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Fabinho passará por novos exames no América/RN

 

Volante ainda é dúvida para a decisão de domingo

 

 



Faltando apenas três dias para a segunda partida da grande final do Campeonato Potiguar de 2012 envolvendo os times de ABC e América, o volante da equipe rubra, Fabinho, ainda segue com a sua participação no jogo indefinida.

Após sobre uma pancada na cabeça em uma dividida de bola no treinamento com um zagueiro do elenco, o volante precisou passar por um etapa de exames e agora já passa por uma segunda.

O médico americano, Marcelo Rêgo, confirmou a informação ao site oficial do América/RN. "Conversei com um especialista e ele solicitou uma ressonância magnética para poder fazer um estudo melhor do caso. Iremos realizar o exame no final do dia desta quinta-feira", disse.

O médico disse ainda que o atleta não vem se queixando de dores, mas o caso requer bastante cuidado e atenção. "Hoje a tarde recomendamos que o atleta realize apenas treinos físicos e musculação nos membros inferiores para não comprometer o exame", acrescentou.

Por fim, Marcelo disse que ainda não é possível dizer ao certo se o atleta vai, ou não, para a partida domingo. "A participação de Fabinho no clássico está indefinida. Iremos avaliar este novo exame e, só depois disso é que podemos determinar se o atleta poderá entrar em campo ou não", encerrou.

Norberto diz que grupo sabe da importância que tem a decisão contra o ABC

Lateral disse que está ciente da importância que tem esse título para o América.Estádio Frasqueirão, diante do ABC, na decisão do título da competição estadual.

O lateral americano, Norberto, disse que o grupo está ciente da importância que tem a partida contra o rival. "É um jogo muito importante para todos: jogadores, torcida e para o América. Para mim também é importante, pois nunca conquistei um título e espero que tudo caminhe para que possamos ter um resultado positivo domingo", disse ao site oficial do América/RN.

O atleta disse ainda que está focado na partida e sabe bem a diferença que a tranquilidade faz nessas horas. "Nosso pensamento é que só temos essa oportunidade para conquistar esse título tão esperado. Temos que entrar com o mesmo pensamento da primeira partida da final, onde sabíamos que não podíamos perder o jogo. Temos que ir preparados para jogar bem", encerrou.

26/04/2012 07h05 - Atualizado em 26/04/2012 07h24

Dia do goleiro: na academia de Zetti, sonhos de quem troca pés pelas mãos

Ex-jogador treina anônimos que até têm habilidade com a bola, mas escolheram vestir a camisa 1 em uma escola específica no assunto

Por Sergio Gandolphi São Paulo

 
 
27 comentários

Até pouco tempo atrás, goleiro era aquele jogador que não possuía nenhuma habilidade com a bola nos pés e acabava "largado" no gol. Zetti e Marcos, campeões mundiais pela Seleção Brasileira, são alguns exemplos de referências embaixo das traves, mas que assumiam a limitação técnica na linha.

- Eu tinha habilidade com as mãos, mas não com os pés, e adorava jogar futebol. Nas peladas, me mandavam sempre para o gol. E deu certo - resumiu Zetti, falando do início da sua vitoriosa trajetória no futebol.

Aos 47 anos, Zetti acompanha as mudanças na posição que o projetou. Nesta quinta-feira, 26 de abril, ele vai festejar mais um dia do goleiro, o quarto como proprietário de uma academia que tem como objetivo treinar sucessores (assista no vídeo acima).

Acredite: a posição de goleiro, aquela em que não se pode falhar (Julio César e Deola que o digam), foi a escolha de inúmeros atletas que até tinham condições de jogar na linha, mas preferiram atuar embaixo das traves.

- Aqui na academia a gente faz o mesmo trabalho que os goleiros recebem no profissional, mas com amadores, com inúmeros perfis de atletas. E todos escolheram jogar no gol, não são jogadores ruins na linha, não… - diz Zetti.

O ex-jogador conta com mais de 200 alunos em sua academia.

- Ser goleiro não significa pegar a bola que vai ao gol de qualquer jeito. É preciso uma técnica para cair, para segurá-la e isso só aparece com treinamento - completa o ex-jogador, reserva de Taffarel na Seleção Brasileira campeã da Copa do Mundo de 1994.

 

Crianças, adolescentes, adultos, meninas, senhores… Os perfis se misturam na academia "Fechando o gol", todos atrás de um condicionamento físico melhor. Bunyu Izuka, 70 anos, 56 dedicados às defesas, é um desses exemplos:

- Eu era volante quando jogava na escolinha, com 14 anos. Um dia precisavam de um goleiro, fui para o gol, peguei bem, gostei da posição e fiquei. Gosto de ser goleiro e treino duas vezes por semana para disputar campeonatos na categoria da minha idade - conta.

O desejo de se destacar nos clubes amadores espalhados por São Paulo ou ter uma qualidade de vida melhor são situações que motivam esses goleiros "por opção".

Ser goleiro não significa pegar a bola que vai ao gol de qualquer jeito. É preciso de uma técnica para cair, para segurá-la e isso só aparece com treinamentos"
Zetti

- Eu também jogava na linha, não comprometia, mas sempre gostei da posição, de assistir a jogos e prestar atenção no goleiro. E o fato de o camisa 1 vestir um uniforme diferente me motivou também. Falo que ser goleiro é um estilo de vida - explica Gérson Domingues, 45 anos, diretor comercial.

- Mesmo eu sendo gordinho, consigo fazer minhas defesas e comento que preciso sempre ser melhor que o goleiro adversário. Prefiro o treino duro da posição a ficar uma hora na esteira em uma academia. E, devagar, já consegui até emagrecer - completa José Fernandes Dias, 34 anos.

Isabela Alchorne também está no "time" dos fanáticos pela posição. Aos 13 anos, treina para defender em grande estilo sua equipe feminina.

- Eu jogava handebol e tinha facilidade de arremessar. Por isso, acabou sendo tranquilo me adaptar nesta posição. Além do fato de eu gostar bastante de futebol - explica ela, que brinca:

- É engraçado jogar com meninos. Eles começam chutando fraco, achando que vão fazer gol de qualquer jeito. Quando percebem que a bola não está entrando, chutam muito mais forte.

Há também muitos garotos que sonham seguir os passos de Zetti, Marcos e Taffarel. Bruno Santos Henriques, Matheus Biguetti de Lacerda e Gianlucca Castellano Fabiano são anônimos que esperam transformar a posição em coisa séria.

O primeiro, aos oito anos, apenas sonha ser um jogador de futebol. O segundo, atleta do sub-13 do Corinthians, já deu um passo para isso, enquanto o terceiro, aos 16 anos, planeja defesas mais ousadas fora do país.

- Quero estudar nos Estados Unidos e espero conseguir uma vaga na universidade lá como goleiro. Quero defender o time de futebol deles, em troca de uma bolsa de estudos. Espero que dê certo, por isso estou treinando - conta Gianlucca.

Goleiros por opção ou ocasião, profissionais ou anônimos, em alta ou em baixa, não importa… Hoje, 26 de abril, todos têm um motivo para comemorar: o fato de serem goleiros.

Zetti academia de goleiros (Foto: Anderson Rodrigues / Globoesporte.com)Meninos, m